domingo, 22 de junho de 2014

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Já não importa mais. Já me cansei dessas falsas esperanças, eu já nem sei se um dia esses sentimentos existiram. E eu sei, que o vento não sobra ao nosso favor. Na primeira vez, o problema era eu. A minha situação era complicada. Agora, você. Talvez, isso seja um sinal. Sinal de que, é cedo. Sinal de que, é pra acontecer, mas não é esse o momento. Sinal que, ainda somos imaturos demais pro tipo de relacionamento que idealizamos. Sinal que, esse não é o momento, e se um dia for o momento, talvez, vai valer a pena esperar e sonhar tanto. Si é que você sonha. Si é que o que sinto é recíproco. Si.. tantos sis e nem um é. Apenas é. E ai, me perguntam por que não? Agora eu sei. Porque tudo tem seu tempo. Quando a vida escolher vai ser. Tudo que vem fácil, vai fácil, mas as vezes, podia ser menos difícil...

O primeiro que consigo concluir sobre você.
Keyê

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Eu não sentia esse desprezo todo por você, como você pensa. Mas a partir de uma época, não sei exatamente, comecei a sentir um desprezo enorme de nós dois, como um casal. Eu amava você, mas rejeitava o esquema “nós”. Você sabe, casais felizes vivem ou de projeções ou de mentiras mútuas ou de condescendências, e não tínhamos uma coisa nem outra. Passei muito tempo sonhando com aquele cara que me apaixonei em princípio, e não enxerguei que estava convivendo com um protótipo, um fantasma, um resquício seu. Eu tinha uma ideia de amor não baseada na nossa realidade, e talvez tenha sido esse meu pecado. O seu foi apenas não me acompanhar, ter descido os pés no chão pouco após zarpar da viagem, não sei se me entende. O caso é que passei tempos sendo generosa contigo. Generosa com os dias que você sufocava qualquer manifestação de romance, generosa nas vezes que você comentava do seu trabalho sem prazer nenhum, generosa quando você esquecia de bolar algo novo pra me tocar, generosa com suas décimas ligações no mesmo o dia, generosa te sugerindo formas de fazer as pazes comigo depois de alguma intempestividade, generosa com as vezes que você vinha da rua me trazendo nada, generosa com sua amargura. Eu consertava tudo, e você só fazia deixar o mundo de ponta-cabeça. Então decidi que chegara a hora de um fim. Demorei, mas descobri que podia ser cruel, muito cruel. Simplesmente me vi exausta de tentar camuflar minhas expectativas. Ao mesmo tempo que odiei nós, desenvolvi um amor oceânico por todas essas emoções e sentimentos que nunca imaginei que poderia ter de volta. Me apeguei a isso. E foi aí que tudo que você achava saber sobre mim tropeçou e caiu feio. Uma vez ameacei ir embora e tudo que você foi capaz de me dizer foi um “pode ir!” cheio de desprezo. E quer saber? Eu fui. O que eu queria? Apenas converter aquele “pode ir!” idiota, sabe? Eu testei você, e você caiu, trouxa. Medroso, covarde, cagão, não foi homem pra me procurar. Vai ver é por isso que resolvi tomar a iniciativa, como sempre. Para ao menos fingir que tivemos uma despedida. E foi melhor assim.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

E sei que passei todas as vidas, antes desta, procurando você. Não alguém como você, mas você, porque a sua alma e a minha têm de estar sempre juntas. E assim, por alguma razão que nenhum de nós dois entende, fomos forçados a dizer adeus.
— Diário de uma paixão.  

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Palavras que eu preciso ouvir

Ei garota, seca essas lágrimas. O que é o seu o tempo traz de volta, o que não é, ele apenas faz o favor de levar pra longe. Seja confiante, acredite no seu futuro, ele é moleque demais para uma mulher como você. Não se lamente pelo o que se perdeu, o tempo foi generoso com você, agradeça, agradeça porque nem sempre a vida é doce com todos. Chegou ao fim, diga adeus, não olhe para trás, seja forte, segue á diante. Seu futuro está bem ali, agarre com força o que a vida está trazendo de bom para você. Digo mais uma vez, não olhe para trás porque ele vai estar lá implorando pela tua volta. Não deu valor na primeira vez, perdeu porque segunda chance não existe. Cuida ou perde.
Eu vou sentir sua falta sim. Talvez até morrer aos poucos com sua ausência mas não vou atrás de você, não dessa vez! E.. Ok vida, já entendi que eu sou forte o suficiente pra suportar tudo isso. Já pode parar com os testes... Não quero lembrar. Faz mal lembrar das coisas que se foram e não voltam. Agora já passou. Não sinto raiva, não sinto nada. Sinto saudade, de vez em quando. Quando penso que podia ter sido diferente. Eu tive vontade de te procurar. Mandar uma mensagem de texto, lotar a sua caixa postal de ligações ou simplesmente te chamar em alguma rede social. Mas deixei pra lá, o meu orgulho foi maior que a saudade. E tudo que eu pensei em fazer, você também poderia ter feito. Por mim a gente pode brincar de esconde-esconde, jogo-da-velha, no seu playstation, até no seu quarto bagunçado. Mas não brinca de quem se ausenta mais. Porque a saudade… Ah, meu bem! A saudade gosta de brincar e quebrar.

Cade você?

Hoje tive uma das minhas quedas, uma recaída.. e não foi uma recaída qualquer.. foi A RECAÍDA. Me peguei pensando em você, pensando em te ver, senti falta das suas mensagens, e encher meu saco aqui na cozinha, pedir bolo de caneca e inventar de fazer paqueca, só pra sair do tédio e da rotina. Hoje me peguei chorando e sentindo sua falta, e olhando nossas fotos e perguntando CADE? Cade todo aquele amor? Onde foi parar tudo aquilo que sentiamos? Porque tudo acabou? Porque tem que ser assim? Tanto desencontro magoa e dor... Vem, volta com aquele seu sorriso, juro que não vou implicar com nada dessa vez, fala que eu sou sua menina das unhas bonitas, tras aquela paz novamente. Você foi embora mais deixou tudo comigo. Não importa a distancia, eu continuo sentindo tudo na mesma intensidade e talvez até maior. "Ah que saudade de você, debaixo do meu cobertor"

Keye...